Katrina Pukite, Ketija Apsite, Irina Pupkevica, Ilze Cernevska, Oksana Boichuk, Janis Meisters, Dagnija Straupmane, Inga Urtane, Aivars Lejnieks e Oskars Kalejs
A fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais comum que aumenta com a idade, dobra a cada década após os 50 anos e atinge cerca de 10% dos pacientes ≥ 80 anos. Apesar da farmacocinética e farmacodinâmica previsíveis dos anticoagulantes orais diretos (DOACs), os testes laboratoriais são necessários para um tratamento médico eficaz e seguro, também para a predição e detecção de eventos trombóticos e hemorrágicos, bem como em situações em que a descontinuação temporária pode ser desejável.
Objetivo: deste estudo foi identificar e analisar a necessidade de testes de coagulação para pacientes com FA com alto risco cardiovascular na prática clínica.