American Journal of Drug Delivery and Therapeutics Acesso livre

Abstrato

Diabetes tipo II relacionada com anemia

Luljeta Hetemi

O objetivo deste estudo foi acompanhar os doentes com diabetes tipo II através de testes de: derivados da hemoglobina glicada (HbA1c), mas a importância do método HPLC durante os testes de HbA1c no: diagnóstico, monitorização, seguimento, acesso ao tipo II à terapêutica do diabetes também obteve resultados de: diabetes mellitus, diabetes, inserção de insulina no doente, monoterapia, mas também achados de formas anormais de HgB em doentes diabéticos, como hemoglobinopatias, e durante a pesquisa verificámos que a orientação diagnóstica através de um teste de HbA1c com O HPLC é em alguma patologia, que era ao mesmo tempo preventivo e diagnóstico noutras patologias. O estudo foi realizado em 150 doentes, dos quais 80% eram diabetes tipo II, com idades compreendidas entre os 40 e os 65 anos, com HbA1c a variar entre 6,9 ​​a 11%, HbA a 6 a 8, HbF acima de 1% a 8%, o grupo controlo eram doentes não diabéticos, suspeitos, com dislipidemia e sem sinais de diabetes tipo II, sendo o motivo do teste porque apresentavam resistência insulínica elevada ou moderada, alguns eram casos de síndrome do ovário poliquístico etc., com idades compreendidas dos 40 aos 65 anos. Para além da precisão absoluta do método HPLC no teste da HbA1c, neste estudo encontrámos HbF positiva em doentes com diabetes tipo II, o que nos está a levar à anemia, e acredita-se que a causa desta anemia seja o comprometimento da função renal, como a nefropatia diabética - complicação da diabetes tipo II, mas um mecanismo ainda obscuro entre a HbF congénita anormal e a diabetes tipo II permanecerá não envolvido, uma vez que não conseguimos testar a electroforese da Hb em todos os doentes. Destes achados laboratoriais, a HbF resulta num aumento da patologia: para além de ser uma forma congénita inata, o seu nível elevado foi também encontrado em casos de anemia perniciosa, hemolítica, talassemia, tirotoxicose, trombose venosa. Quando os níveis de glicose no sangue são elevados, as moléculas de glicose ligam-se aos glóbulos vermelhos, quanto mais tempo ocorre a hiperglicemia, mais a glicose se liga à Hb e maior é a Hb glicada. Assim neste estudo encontramos aproximadamente 35% de casos com LA1c positivo, onde a nefropatia diabética já tinha começado, o que foi confirmado pela microalbuminúria positiva, e consultas de doentes com nefrologista. As formas anormais de HbF lideram no nosso país, e nestes 150 casos não houve outras formas anormais de HbF, concluímos com os factos que a HPLC pode ser livremente chamada de método de diagnóstico padrão ouro, pois provou ser o melhor método. Risco de pré-diabético, onde 20% dos nossos doentes, com valores de HbA1c entre 6-6,4%, cerca de 10% dos nossos doentes onde com valores de HbA1c superiores a:6,5%, testados pela primeira vez, que consideram diabéticos, cerca de 25 % onde com controlo adequado: com valores de 6,6-7%, e controlo inadequado segundo ADA com valores de 7-8% de HbA1c, cerca de 45% deles.

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